Dinâmica de grupo

A construção de times
Tempo de aplicação
30 minutos
Número máximo de pessoas
40
Número mínimo de pessoas
2

Atitudes
Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal
Objetivos
1. Divisão de um grupo maior em subgrupos de trabalho a fim de aumentar a afetividade e identidade de grupo.
Materiais
- Cadeiras móveis para acomodar todos os participantes. 
Procedimento
1. O coordenador enumera os participantes, usando um, dois, um, dois, etc. ..., formando assim dois grupos.

2. Os números "um" se colocarão num lado da sala, e os números "dois", no lado oposto.

3. Os números "um" começarão escolhendo sucessivamente um número "dois" para formar subgrupos de dois. Preferencialmente a escolha deverá recair sobre pessoas desconhecidas, na medida do possível.

4. Uma vez formados os dois subgrupos de 8 pares, eles serão novamente colocados um em frente ao outro.

5. Os subgrupos pares, após breve consulta entre si, convidarão um outro grupo par, do lado oposto, para integrar o grupo, formando assim, "quartetos". O convite não pode ser recusado.

6. Os quartetos, uma vez sentados, terão 3 minutos para consultar entre si qual o grupo do lado oposto que eles gostariam de integrar.

7. A seguir, os quartetos, sucessivamente, convidam os outros para integrá-los. Agora, o convite pode ser recusado. Caso isto ocorra, outro grupo formulará o convite, até todos terem escolhido seu quarteto.

8. Os subgrupos de 8 terão agora condições para trabalhar. Terão lucrado certo grau de afetividade através das decisões anteriores, e terão um senso de "pertencer", por terem aceito o convite, ou por ter sido aceito seu convite.
Dicas
1. Verificar se os participantes tem facilidade para trabalhar em grupo.

2. Estar vendo se os participante tem capacidade de tomar decisões e como reagem aqueles que não são escolhidos primeiramente.

A dança da laranja
Tempo de aplicação
25 minutos
Número máximo de pessoas
40
Número mínimo de pessoas
2

Atitudes
Trabalho em equipe, Praticidade, Atenção concentrada, Flexibilidade
Objetivos
1. Promover a capacidade de realização e desenvolver uma ação adequada e ajustadamente, onde se procura a maneira certa para o alcance dos resultados desejados.
Materiais
- Uma laranja para cada dupla de participantes.
Procedimento
1. Formar duplas ou sugerir que os casais presentes fiquem juntos e sejam os protagonistas.

2. Entregar a cada dupla uma laranja.

3. Orientar que as laranjas ficarão presas entre as testas deles e cada pessoa deverá ficar com as mãos para trás.

4. O coordenador colocará uma música e todos dançarão, de acordo com o ritmo.

5. Quem derrubar a laranja, vai ser o eliminado.

6. Os finalistas ganharão um prêmio: a laranja.
Dicas
1. Observar o grau de ansiedade dos participantes e a capacidade de realização.
Dinâmica da Penetração
Objetivos:
a) Vivenciar o desejo de merecer  consideração e interesse .
b) Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.
Tamanho do grupo:
Qualquer tamanho, uma vez que serão escolhidos membros para participar do exercício.
Tempo requerido:
15 minutos aproximadamente.
Ambiente físico:
Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.
Processo :
I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como “de dentro” e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar virados para dentro como para fora.
II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o “ intruso” e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procurarão conservá-lo fora.
III. O “ intruso” tentará abrir o círculo e SE CONSEGUIR toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular.
O animador indica outro membro como “intruso” , já que está atividade costuma despertar grande empatia.
IV. No final do exercício, os “intrusos” e os outros membros que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante SALIENTAR se os “intrusos” tentaram penetrar a força ou através do diálogo.
A dança das cadeiras cooperativas
Tempo de aplicação
30 minutos
Número máximo de pessoas
20
Número mínimo de pessoas
2

Atitudes
Trabalho em equipe, Flexibilidade, Criatividade, Estratégia, Foco em pessoas
Objetivos
1. Levar o grupo a valorizar cada pessoa e reconhecer a importância de todos, a pensar sobre a cooperação, a trabalhar a criatividade na busca de alternativas coletivas.
Materiais
- Cadeiras em círculo;
- som com CD player;
- música suave.
Procedimento
1. Para a “Dança das cadeiras cooperativas” colocamos em circulo, um número de cadeiras menor que o número de participantes. Em seguida propomos um “objetivo comum”.

2. Colocamos a música e todos dançam. Quando a música é interrompida, todos devem se sentar usando os recursos que estão no jogo: cadeiras e pessoas. Os participantes podem se sentar nas cadeiras, nos colos uns dos outros, ou de alguma outra maneira criada por eles. Em seguida, o coordenador retira algumas cadeiras. Ninguém sai do jogo e a dança continua.

3. Nesse processo os participantes vão percebendo que podem se liberar dos velhos, desnecessários e bloqueadores “padrões competitivos”.
a. Ficar “colados” às cadeiras. (visão de escassez).
b. Ir todos na mesma direção. (não assumir riscos).
c. Ficar ligado na parada da música (preocupação/tensão).
d. Dançar “travado” (bloqueio de espontaneidade).
e. Ter pressa para sentar (medo de perder).

4. Na medida em que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do “potencial cooperativo” para jogar e viver.
a. Ver as cadeiras como ponto de encontro. (visão de abundância).
b. Movimentam-se em todas as direções (Flexibilidade, auto e mútua-confiança).
c. Curtir a música (viver plenamente cada momento).
d. Dançar livremente (ser a gente mesmo é lindo!).

5. O jogo prossegue até onde o grupo desejar.

6. Em geral, a motivação é tão intensa que, mesmo depois de sentarem todos, em uma única cadeira, o jogo continua com uma cadeira imaginária.
Daí em diante, é só dar asas à imaginação e dançar em comum-unidade.

7. TERMINAR O JOGO COM TODOS OS PARTICIPANTES SENTADOS NAS CADEIRAS QUE SOBRAREM!
Dicas
1. Discutir com os participantes a importâcia do "potêncial cooperativo" e como este foi estimulado durante a atividade.

2. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade, como se sentiram e quais as dificuldades que encontraram para se desligar dos "padrões competitivos".

2. Observar a autenticidade e o trabalho em equipe dos paricipantes, se sabem cooperar, se são atentos, espontaneidade de cada um.





A dança engraçada
Tempo de aplicação
30 minutos
Número máximo de pessoas
14
Número mínimo de pessoas
2
Cadastrado por
Kombo
Atitudes
Relacionamento interpessoal, Trabalho em equipe, Comunicação, Flexibilidade, Praticidade
Objetivos
1. Trabalhar a percepção, sensibilização e relações de poder.
Materiais
- Um sala ampla;
- músicas (gravar trechos de músicas de vários estilos, para tornar o jogo mais diversificado e mais dinâmico. Selecione forró, valsa, pagode, música romântica, etc).
Procedimento
1. Coloque o grupo à vontade.

2. Pedir para se posicionarem em duplas, um de costas para o outro.

3. Peça para que cada dupla escolha um líder que dará início ao jogo.

4. Coloque uma música de ritmos mistos e peça-lhes que, com as costas tocando as costas do colega, iniciem uma divertida dança. A pessoa que lidera executará os passos da dança e a outra procurará segui-la, esforçando-se para acompanhar o ritmo e a cadência do companheiro.

4. Deixe claro que não é permitido segurarem as mãos, como meio de facilitar a dança. Conversar, sim, é permitido. Anime-os com comandos verbais do tipo: “Está muito divertido, vamos!”, “Vocês estão conseguindo, parabéns!”.

5. Após cerca de dez minutos, pedir para que se revezem no comando dos movimentos por mais dez minutos, depois, solicite que troquem de parceiros e dancem mais dez minutos.

6. Peça para que se recolham em círculo e verbalize a experiência vivida.
Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.

2. Observar se os participantes conseguem trabalhar em equipe, se acompanham ritmos diferentes ou situações diferentes e se a atividade promoveu integração.
Observações
1. Este jogo objetiva, por meio de uma lenta aproximação, o conhecimento do outro. Mas é importante ressaltar que cada um de nós possui um timing, um ritmo de vida. Todos os ritmos são singulares: o respiratório, o cardíaco, o motor etc.

2. Além de aproximação física permitida por esta atividade, está em jogo o ato de conhecer e de compartilhar com o colega o seu jeito, que é especial na hora de expressar-se.

A do alfabeto
Tempo de aplicação
15 minutos
Número máximo de pessoas
30
Número mínimo de pessoas
10
Cadastrado por
Kombo
Atitudes
Atenção concentrada, Relacionamento interpessoal, Praticidade, Auto-confiança, Criatividade
Objetivos
1. Estimular a atenção concentrada.
Materiais
- Uma bola.
Procedimento
1. Coloque os participantes formando um círculo, com o coordenador no centro.

2. Explique que cada um, deverá passar a bola ao colega do lado, para que percorra o círculo.

3. Explique que você irá bater palmas e dizer uma letra do alfabeto.

4. Quando você bater as palmas novamente, a última pessoa a pegar a bola deverá dizer três palavras começando com aquela letra, antes de a bola dar mais uma volta e retornar a ela.

5. Quem não conseguir, irá trocar de posição.
Dicas
1. Observar e comentar com os participantes se eles tiveram raciocício rápido, se estiveram integrados e atentos.
A empresa dominoz S.A
Tempo de aplicação
40 minutos
Número máximo de pessoas
30
Número mínimo de pessoas
5
Cadastrado por
Kombo
Atitudes
Trabalho em equipe, Liderança, Planejamento, Organização, Pró-atividade
Objetivos
1. Observar comportamentos em situação simulada de competição e conflito.
Materiais
- Lápis de cor;
- tesoura;
- cola;
- régua;
- lápis;
- borracha;
- estilete.
Procedimento
1. Vocês agora representam a Empresa DOMINOX S.A., trata-se de uma empresa especializada na fabricação e exportação de “jogos de dominó”.

2. A empresa nos últimos dez anos dominou o seu mercado mas, nos
últimos seis meses, estão surgindo concorrentes. Vocês necessitam de uma “saída” para a conquista de novos clientes.

3. Sua tarefa consiste em:
a) Elaborar um “Plano de Trabalho”.
b) Construir um protótipo de um jogo de dominó, que será apresentado a um grupo de compradores de grande potencial.
c) Os itens “a” e “b” deverão ser apresentados, no final, juntamente com o jogo pronto.

4. O grupo deverá construir um jogo de dominó, utilizando o material que lhe
é colocado à disposição. Antes porém, deverá:
a. Eleger um líder.
b. Compor o organograma da empresa, levando em conta os funcionários disponíveis (o próprio grupo).

5. Elaborar um plano de trabalho.

6. O líder do grupo será o responsável direto pela execução ou não do
projeto, para o quê, deverá ou poderá usar de sua autoridade.

7. Prévia e reservadamente, o coordenador instruirá um ou dois elementos do grupo, no sentido de que ele tente boicotar o trabalho da “empresa”, cometendo erros propositais ou perturbando os demais “funcionários”. Poderá, inclusive, tentar assumir a liderança.
Dicas
1. Pontos de discussão:
- Como foi realizar a atividade?
- Como o líder conduziu o grupo durante o trabalho?
- Quais as dificuldades encontradas?
- O que auxiliou o trabalho dos grupos?
- De que forma aconteceu a comunicação dentro dos grupos?
- Como foi ter uma pessoa dentro do grupo tentando boicotar o trabalho?
- De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?

2. Analisar como está sendo o trabalho em equipe, se surgem lideranças, como foi feito planejamento, se conseguem trabalhar com a competitividade, se conseguem tomar decisões.
Observações
1. Este grupo está disposto a fazer um alto investimento, inclusive com
possibilidades de exportação mas, é muito exigente e já visitou o seu concorrente. Na visita em sua empresa, esses compradores esperam encontrar “algo diferente”, pois “dinheiro não é o problema”.







A família ideal
Tempo de aplicação
40 minutos
Número máximo de pessoas
20
Número mínimo de pessoas
4
Cadastrado por
Kombo
Atitudes
Trabalho em equipe, Liderança, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Planejamento
Objetivos
1. Trabalhar o valor do trabalho em equipe e a importância do planejamento para a realização de alguma atividade.
Materiais
- Sete corações de papel, em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, amizade, amor.
Procedimento
1. O coordenador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas.

2. Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do coordenador, ouvem as regras da dinâmica.

3. A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma série de provas.

4. Para algumas equipes, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato.

5. A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem).

5. O coordenador vai propondo as equipes as diferentes provas:

- A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.
- A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova.
- A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.
- A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.
- A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.
- As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mistermais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.
- As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.
- As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar.
Dicas
1. Em equipe avalia-se a experiência:
- Para que serviu a dinâmica?
- Como cada um se sentiu durante o exercício?
- Como foi a participação de sua equipe?
- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.
- De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ?

2. Observar e pontuar se tiveram facilidade para trabalhar em equipe, se surgiram lideranças, a capacidade de planejamento e realização dos participantes.

PÁSSAROS VOANDO
RECEBI ESTA DINÂMICA VIA E MAIL, EM 21 MAIO 2011 E A COLOCO À DISPOSIÇÃO DOS MEUS AMIGOS VISITANTES DESTE SITE
**Faça assim...
- Disponha o grupo em círculo e os oriente enquanto aos gestos usados, explicando como proceder a cada animal falado; -Conte a história e observe a agilidade ou não dos participantes.Estimule-os a prestar atenção a leitura para não se atrapalharem.
“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos e em pé) cantavam sem cessar. Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita e sentados), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho, batendo os pés) em polvorosa.
O papagaio (mão direita e sentados) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos no joelho, batendo os pés) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos e em pé), que tranqüilamente cantavam em suas gaiolas.
O pardal (mão direita e sentados)acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos no joelho, batendo os pés) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos no joelho, batendo os
pés) já resignado com perda de seu pardal (mão direita e sentados)que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita e sentados) e os canários (duas mãos e em pé).
Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita e sentados). Ai pensei
comigo: “Vai começar tudo de novo…”. O gato (mãos no joelho, batendo os pés)felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro(mãos no joelho, batendo os pés) e não percebeu a aproximação do beija flor(mão direita e sentados).
O papagaio (mão direita e sentados) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos e em pé)cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saudando o lindo dia que iniciava e o cachorro (mãos no joelho, batendo os pés)…”
Essa dinâmica é legal porque treina a atenção, a concentração da turminha. Você pode usar várias histórias, na que coloquei abaixo além de prender a atenção você pode revisar flexão de substantivo, com gestos para palavras no plural e singular. Por exemplo: toda vez que aparecer um nome de animal no singular use apenas uma mão, quando for mencionado nomes de animais no plural faça gestos com duas mãos.
A flor e os espinhos
Tempo de aplicação
30 minutos
Número máximo de pessoas
0
Número mínimo de pessoas
2
Cadastrado por
Kombo
Atitudes
Auto-desenvolvimento, Foco em pessoas, Relacionamento interpessoal, Visão Sistêmica, Comunicação
Objetivos
1. Trabalhar o mundo interior de cada colega de equipe visando criação de um clima adequado à fase da LIMPEZA do 5“S”.
Materiais
- Uma música leve.
Procedimento
1. Lembrar, com a equipe, as inúmeras situações que nos ferem ao longo da nossa vida profissional.

2. Usando música de fundo, criar um clima em que venham a tona as lembranças dos nossos dissabores profissionais.

3. Buscar, em seguida, lembrar também das experiências positivas, das esperanças cultivadas, e que se constituem na força motora que nos faz levantar e prosseguir sempre.

4. Nesse momento sugere-se usar música instrumental um pouco mais alegre.

5. Entregar a cada colega um quadrado recortado em papel marrom no momento em que estiverem sendo lembrados os dissabores.

6. Pedir que cada um registre nele as lembranças mais amargas de sua experiência profissional. Deixar que o grupo processe calmamente esse momento.

7. Em seguida, no momento em que se buscam as experiências agradáveis e as esperanças positivas, entregar um quadrado recortado em papel vermelho, e pedir que cada um registre nele as lembranças felizes ou os sentimentos positivos.

8. Logo depois de processado esse momento pedir que façam um canudinho bem fino com o papel marrom, e, através de dobradura (ao meio duas vezes, abrindo as pétalas), uma flor com o vermelho.

9. Apertando os vértices do vermelho fazer uma ponta que possa ser introduzida no canudinho. As alegrias e esperanças são a flor; os dissabores são os espinhos. Toda flor possui espinhos mas os espinhos são a base de sustentação para a flor.
Dicas
1. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade e como se sentiram.

2. Observar se o participante consegue refletir sobre suas questões pessoais e se possuem um bom auto-conhecimento.
Observações
1. Sugerir que cada um compartilhe com um dos colegas sua reflexão. Nesse momento, se alguém quiser, podem se trocar às flores, buscando nos colegas uma forma de amenizar os espinhos, reforçando as flores.

2. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos.






10 Tipos de Dinâmicas de Grupos



               1.      DANDO CONSELHOS

AJUDA MÚTUA. para o tipo não direcional.
Para quantas pessoas: Para grupos grandes
Material necessário: Papéis com as indicações de como devem se comportar as pessoas que farão as encenações e papéis com o resumo dos problemas que serão apresentados para todos os participantes.
Descrição da dinâmica: Os participantes recebem uma folha c
Objetivo: Experimentar diversos tipos de aconselhamento, orientando com a indicação dos casos que irão receber conselhos (Anexo 1 ) .Pede-se a 6 voluntários que representem os tipos de conselho- autoritário, exortativo, sugestivo, direcional, não direcional, eclético. Cada um recebe uma folha indicando o modo como deve se comportar.
(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir ajuda.
Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.
Ao final, realiza-se um plenário de análise geral do que se passou.
Anexo 1:Alguns casos que podem ser apresentados: gora é uma pessoa com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora d'água" Se
1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. A nte-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O que fazer da vida?
2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele. Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco, curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo fazer?
Anexo 2.
Alguns tipos de entrevistadores.
1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode fazer é. .o único caminho é. ..
2. Exortativo. Procura fazer com que o cliente assuma o compromisso de fazer ou deixar de fazer algo, diz coisas do tipo: "Deus ficaria feliz com esta ação", ou então: “A pátria, teus pais, esperam isso de vocês”.
3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.
4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais, conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.
5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.
6. Não-direcional Procura seguir o pensamento da pessoa ajudada. Espera que ela comece a conversa. Sempre devolve as questões. Pergunta sem concluir nada Acompanha a pessoa em seu processo de assumir o problema.

 2.      AGUENTAR MUITO

Objetivo: Ajudar à intercomunicação e aprofundar o como as pessoas do grupo
enxergam cada um dos membros Provocação ou diminuição de tensões.
Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um voluntário se coloca à disposição do grupo.
Os demais participantes devem dizer o que pensam em relação a ele, evitando as considerações supérfluas, o excesso de elogios ou dizer coisas negativas e já na seqüência ficar se desculpando.
O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser demorado.
Se as acusações forem muito duras, o assessor deve intervir e, se necessário, interromper o exercício Só se deve realizar esta dinâmica quando há um nível de confiança recíproca que permita escutar o negativo e buscar caminhos para superá-lo Se não for assim, o exercício se torna apenas destrutivo ou inútil.
Segue-se um momento de avaliação, no qual o que sofreu as observações dos demais participantes, pode comunicar ao grupo como se sentiu durante o trabalho, enquanto ouvia falarem de sua pessoa E o grupo avalia se o exercício teve algum proveito para todos Por quê?


3.      TROCA DE SEGREDOS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Objetivo: Aprender a se aceitar e ajudar a desenvolver a empatia com os outros membros do grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Papel e caneta ou lápis para cada um.
Descrição da dinâmica: Cada um deve escrever no pedaço de papel que recebeu alguma dificuldade que encontra no relacionamento com os outros e que não gostaria de expor oralmente.Cada um deve despistar a própria letra e todos os papéis devem ser dobrados da mesma forma. O coordenador da dinâmica recolhe e mistura os papeizinhos. A seguir, são sorteados os papeizinhos entre os participantes da dinâmica e cada um assume o problema que estiver descrito no papel que pegou. Deve ler o problema em voz alta, explicar como se o problema fosse dele e propor alguma solução para o problema. Não se deve permitir debates nem perguntas Quando todos já tiverem falado, o coordenador poderá propor algumas questões para os participantes como você se sentiu ao ver o seu problema descrito? Como você se sentiu ao explicar o problema de um outro? O outro compreendeu seu problema? Você compreendeu o problema do outro? Como se sentiu em relação ao grupo?

4.      ESCUDO

DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser assim.
Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6 aos 14; c. o presente; d o futuro. 
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.
Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma

5.      UMA PESSOA DE PRINCIPIOS

JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: Descontrair os participantes de uma reunião ao mesmo tempo em que desenvolve a criatividade.
Para quantas pessoas: Grupos com menos de 15 pessoas.
Descrição da dinâmica: Todos os participantes se sentam em círculo. O coordenador ao centro inicia o jogo narrando uma história de alguém, Ao contar fatos, viagens, opiniões, gostos, pede aos participantes que completem as frases sempre com palavras começadas com a letra inicial do nome do personagem. Por exemplo: Eu tenho uma amiga que se chama Luiza.
A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome do namorado dela é ... Luís.
Em casa, ela tem um bicho de estimação, que é uma....lesma.
Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro, puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.

6.      CAÇA AO TESOURO

APRESENTAÇÃO
Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus'
2, Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.
5 Alguém que use óculos'
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.
7. Alguém que goste de verde-abacate’
8, Alguém que tenha a mesma idade que você,
9. Alguém que esteja de meias azuis'
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

7.      HISTORIA SUBSTANTIVADA

JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes) .
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado.
Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente, azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar.

        8.       AS GARRAFAS

ORGANIZAÇÃO DO GRUPO
Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas
Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas
A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se coloca a areia Todas as garrafas.
devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida
Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos -, mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
 Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela A analisar a última volta, se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés"
Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.

            9.     A CANDIDATURA

Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco
Para quantas pessoas: Grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.
Descrição da dinâmica: Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão Por exemplo, ser presidente da Associação de Moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc.
Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

          10.    MURAL CRIATIVO

PRODUÇÃO.

Objetivo: Incentivar a criatividade do grupo
Para quantas pessoas: Grupos de 4 pessoas
Material necessário: Cartolinas ou pedaço de muro e tintas
Descrição da dinâmica: Cada grupo recebe uma cartolina ou um pedaço de muro para fazer ali a sua avaliação da atual sociedade O grupo deve se expressar dentro de uma linguagem que permita uma comunicação de estilo popular e que seja de bom gosto artístico. O grupo se reúne para escolher o tema e planejar o mural. E bom que disponham de um dia inteiro para realizá-lo, pois deverão aproveitar aos momentos livres para pintá-lo.
Organiza-se um momento de cochicho para que seja escolhido o melhor trabalho, justificando-se a escolha. O critério básico deve ser a criatividade do grupo.
Conversa-se sobre o valor que o exercício teve para o grupo






A troca de um segredo
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar:  a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo
Círculo Fechado
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando  ou não conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar:  Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?
Rótulo
Material necessário:  Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento:  divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc.  Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.
Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.
Garrafas
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento -  Todos sentados em círculo. O professor  coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para  quem ela apontar e assim sucessivamente.
Compartilhar:  as boas palavras edificam  (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).
Caminhando entre obstáculos
Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de  obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.
Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.
Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo  tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13
Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo
Material necessário: lápis e papel
Desenvolvimento: O professor formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda  realizasse. Depois disso pedirá  a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12
Virtudes e defeitos
Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento  – O professor pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel  a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou…”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou…”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de  reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro
Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para  a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.


Papel significativo
Material necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas  e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para sua vida  da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento cristão.


Passando aviso
Escolhe-se cinco ou seis pessoas para saírem da sala, distante o suficiente para não ouvirem o que será tratado.  Aos que ficam é contado uma estória e passado um recado (vide exemplo abaixo).  Chama-se a primeira pessoa que estava lá fora. Conta-se a ela o recado e pede-se que repasse à próxima pessoa que irá entrar na sala (não vale repetir o recado). E assim por diante.  Todos irão notar as distorções que ocorrem… Todos estão em uma escola.  O Diretor da escola VAIKEMKÉ, avisa que hoje a noite, às 20:30h, todos deverão ir ao pátio da escola, de óculos escuros,  para ver o Cometa Haley que irá passar.  Caso chova, todos deverão ir ao auditório, pois será apresentado um filme em 3D sobre estrelas cadentes, todos deverão levar óculos especiais.
Estória sem fim
Um participante começa a contar uma estória (bíblica por exemplo), a qual será interrompida por palmas.  Imediatamente, o colega do lado dá continuidade à mesma estória…..
Descubra a senha
Dá-se um tema (exemplo: Pic-nic).  O líder pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo deverá obedecer aos critérios de uma senha conhecida apenas pelo líder. O líder deverá limitar-se a dizer se a palavra tem ou não relação com o tema/senha, até que os participantes descubram qual a senha (por exemplo: palavras trissílabas).

Dinâmica para integração

Máquina Registradora
Objetivo:
a) Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
b) Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.
Tamanho do grupo:
Subgrupos formados com cindo a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo requerido:
40 min aproximadamente.
Material utilizado:
Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada subgrupo. Lápis ou caneta.
Processo:
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante, que durante sete a dez minutos deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (A declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).
4. Em continuação haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.
EXERCÍCIO DA “MÁQUINA REGISTRADORA”
A HISTÓRIA: 
Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e um homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.
Declarações acerca da história 
Verdadeiro
Falso
Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados.
V
F
?
2. O ladrão foi um homem.
V
F
?
3. O homem não pediu dinheiro.
V
F
?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.
V
F
?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu.
V
F
?
6. Alguém abriu a máquina registradora.
V
F
?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu.
V
F
?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade.
V
F
?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário.
V
F
?
10. A história registra um série de acontecimentos que envolvem três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro e um membro da polícia.
V
F
?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado e um homem fugiu da loja.
V
F
?
Amar ao próximo
Duração: 30 min.
Material: papel, lapis.
Divida a turma em grupos ou times opostos.
Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
1. 1 – Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
2. 2 – E a tarefa?
3. Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.
4. Como nos comportamos no nosso dia a dia?
5. Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?
Encerre com uma oração.
Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
Abra o olho meu irmão
Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.
Assim que inicia a “briga”, o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.
A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?
Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.
A teia do envolvimento
Objetivos:
Apresentações e integração
Material:
Rolo de barbante
Procedimento:
Todos de pé, em círculo ou espalhados.
Apanhe o rolo de barbante, amarre a ponta no dedo e apresente-se ao grupo. Escolha uma pessoa e, avisando-a para segurar, arremesse cuidadosamente para ela o rolo de barbante. Peça, agora, para que dê uma volta com o barbante no dedo indicador e faça o mesmo que você, ou seja, que se apresente. Feito isso, deverá arremessar o rolo para outra pessoa, mantendo o fio retesado. O jogo prosseguirá nessa dinâmica, até que o último jogador faça a sua apresentação.
A partir desse momento, peça para que todos visualizem o emaranhado que o barbante provocou. Sugira que busquem verificar a forma criada com os arremessos do rolo de barbante.
Por fim, peça para que o último participante desenlace o fio de seu dedo, arremesse o rolo ao jogador anterior a ele, isto é, ao que tem o laço anterior ao dele, e apresente o colega. Oriente-o para que tente relembrar o mais fielmente possível o que o mesmo havia dito. Desta forma prossegue até que chegue novamente no facilitador


Comprimidos para fé
Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Coloque três copos com água sobre a mesa.
Pegue três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
Peça a atenção do grupo e coloque o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
Coloque o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem fechada.
Por fim, retire o terceiro comprimido da embalagem e coloque-o dentro do terceiro copo com água.

Estimule a discussão com o grupo, com questões como:
Qual dos três comprimidos+copos faria mais efeito caso você estivesse passando mal e o bebesse?
Com qual dos três se parece a minha relação com Deus? Eu permito que ele aja “sem embalagem” ou eu o deixo do lado de fora?
Com qual dos três eu me pareço quando levo minha fé para fora da igreja?
etc..


A dança engraçada
Dinâmica divertida para Jovens e Adolescentes

Materiais para usar na dinâmica: Um sala ampla; músicas (gravar trechos de músicas de vários estilos, para tornar o jogo mais diversificado e mais dinâmico. Selecione forró, valsa, pagode, música romântica, etc).
Procedimento: Coloque o grupo à vontade.
Pedir para se posicionarem em duplas, um de costas para o outro.
Peça para que cada dupla escolha um líder que dará início ao jogo.
Coloque uma música de ritmos mistos e peça-lhes que, com as costas tocando as costas do colega, iniciem uma divertida dança. A pessoa que lidera executará os passos da dança e a outra procurará segui-la, esforçando-se para acompanhar o ritmo e a cadência do companheiro.
Deixe claro que não é permitido segurarem as mãos, como meio de facilitar a dança. Conversar, sim, é permitido. Anime-os com comandos verbais do tipo: “Está muito divertido, vamos!”, “Vocês estão conseguindo, parabéns!”.
Após cerca de dez minutos, pedir para que se revezem no comando dos movimentos por mais dez minutos, depois, solicite que troquem de parceiros e dancem mais dez minutos.
Peça para que se recolham em círculo e verbalize a experiência vivida.
Dicas
Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Observar se os participantes conseguem trabalhar em equipe, se acompanham ritmos diferentes ou situações diferentes e se a atividade promoveu integração.
Observações: Este jogo objetiva, por meio de uma lenta aproximação, o conhecimento do outro. Mas é importante ressaltar que cada um de nós possui um timing, um ritmo de vida. Todos os ritmos são singulares: o respiratório, o cardíaco, o motor etc.
Além de aproximação física permitida por esta atividade, está em jogo o ato de conhecer e de compartilhar com o colega o seu jeito, que é especial na hora de expressar-se.

Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 14
Número mínimo de pessoas: 2



AS GARRAFAS (ORGANIZAÇÃO DO GRUPO)
Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas
Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas
A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se coloca a areia Todas as garrafas.
devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida
Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos  mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela. Ao analisar a última volta, se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos. Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas. Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés"
Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.

Recomendação: Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida. Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.



As Garrafas
Categorias: - Cooperação - Resolução de problemas e tomada de decisão - União
Objetivos: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Nº de Participantes:
no mínimo 20 participantes
Material: Flip-chart, 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas, lona de 1x2m para aparar a areia que cair no chão.
Desenrolar: Pede-se a 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia. Distante dos participantes, a cerca de 6 metros, se coloca a areia.
O objetivo é encher todas as garrafas com areia. A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés. O facilitador conta até três e dá a ordem de partida e os 6 saem ao mesmo tempo em direção à areia.
Quando o primeiro voltar com a garrafa cheia, os outros param imediatamente de encher suas garrafas.
Todos mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e verifica-se quanta areia ficou esparramada pelo chão.
Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.
Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O facilitador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada. Questiona por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o facilitador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela. Ao analisar a última volta, se discute a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos. Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas. Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés". Logo depois desta etapa, o facilitador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação: durante o desenvolvimento da dinâmica, o facilitador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida. Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.
A TEIA

Em círculo os participantes devem se assentar.
O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante.
E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê !
A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima.
Ao final o cordão constrói uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano.
Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas.




Casamento em Alto Mar
Categorias: - Comunicação - Cooperação - Liderança
Objetivos: Desenvolver a flexibilidade, liderança e a capacidade de comunicação através do consenso.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Cópia do texto para cada participante
Desenrolar: O facilitador irá entregar o texto abaixo a cada participante, pedindo que, após a leitura, classifique os personagens conforme orientado ao final do texto: Um casal de noivos marcou seu casamento e decidiu realizar a cerimônia em alto mar. Eles tomaram um barco conduzido por um experiente marinheiro, uma senhora e um amigo do noivo.
Durante a viagem, veio uma tempestade muito forte, e o noivo foi tragado pela água, perdendo-se no mar. A noiva procurou o marinheiro e implorou para que ele resgatasse seu noivo. O marinheiro propôs, levando em conta que ela não tinha dinheiro suficiente para pagar por um serviço tão perigoso, que pelo menos cortasse um dedo de sua mão esquerda como prova de amor.
A noiva, sem saber que decisão tomar, pensou que a velha senhora pudesse ajuda-la com sua sabedoria. A senhora disse: "Faça o que quiser, não posso decidir por você."
Depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta do marinheiro, pedindo ao amigo de seu noivo que a ajudasse a cortar o dedo. O marinheiro então, cumprindo sua promessa, resgatou o jovem noivo do mar.
Logo que recobrou os sentidos e soube do acontecido, virou-se para a noiva e disse que não casaria mais com ela, pois não conseguiria vê-la sem um dos dedos da mão.
O amigo do noivo, ao ouvir sua decisão, imediatamente propôs à jovem casar-se com ela. A jovem não só aceitou a proposta como pediu ao marinheiro que jogasse novamente seu antigo noivo ao mar.
Individualmente, classifique os personagens da história de 01 a 05, sendo:
1 = Pior 5 = Melhor
( ) Noiva ( ) Noivo ( ) Amigo do noivo ( ) Marinheiro ( ) Velha senhora
Após todos prencherem suas folhas o facilitador pedirá que o grupo chegue a um consenso, observando durante a discussão as atitudes de liderança, comunicação, flexibilidade e consenso.



Concordo Discordo
Categorias: - Assertividade - Comunicação - Poder de persuasão e influência - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Exercitar a capacidade de persuasão, formas de comunicação, bem como proporcionar aprendizagem.
Nº de Participantes:
de 8 a 20 participantes
Material: Cartelas previamente elaboradas, contendo frases, expressões ou palavras que possam gerar polêmica ou elucidação.
Desenrolar: Esta dinâmica é indicada para grupos de estudo ou treinamento formado por pessoas que já convivam juntas e que precisem exercitar sua comunicação e o "colocar-se no lugar do outro".
Previamente o facilitador espalha as cartelas no chão ou sobre uma mesa. Cada uma das duplas deverá discutir sobre um tema (frase, expressão ou palavra), onde, um dos dois coloca todos os prós, e o outro, todos os contras, ou seja, um concorda com o que está escrito na cartela, o outro discorda. O facilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escolha de quem vai concordar e quem vai discordar. Solicita-se finalmente que UM dos membros de cada dupla vá até as cartelas e pegue uma.
Cada dupla terá cinco minutos para sua discussão, persuasão, aceitação ou, quem sabe, consenso.
Após cinco minutos invertem-se os papéis. Quem concordou passa a discordar vice-versa.
Ao final, o facilitador abre para comentários tais como:
Quais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordar?
Como foi colocar-se no lugar do outro?
Nossas opiniões foram baseadas em preconceitos?
Temos ou não temos preconceitos?
Sugestões de frases ou palavras para as cartelas: Componentes nucleares.
Aborto.
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo".
Quem tem competência se estabelece.
A conquista é uma questão de sorte.
Habilitação no trânsito aos 16 anos.
Bater nos filhos.
Globalização.
Desmatamento na Amazônia.
Salário (altíssimo) de jogador de futebol.
Mulher no comando de empresas.
Homem cozinhando, fazendo supermercado, participando de reuniões de pais na escola, etc..
Distribuição das finanças no lar: cada um deve ser dono do seu salário.
TV por assinatura.
Sexo na Internet.
Infidelidade: os direitos são iguais?





DENTRO E FORA
Objetivo: Conseguir uma comunicação profunda
Para quantas pessoas: Grupos de 8 a 10 pessoas
Material necessário: Crachás com escritos: “de dentro” e “de fora” para repartir nos grupos.
Descrição da Dinâmica: O coordenador da dinâmica começa com uma motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da personalidade, etc.
Em seguida, forma-se grupos de 8 a 10 pessoas. A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o número 2. Os números 1 serão os de dentro e os 2 serão os de fora.
Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre “ que imagem tem de mim mesmo”. Enquanto isso, os de fora devem escutar com atenção.
Depois, dá-se 45 minutos para que os de fora falam sobre “que imagem creio que os demais tem de mim” e os de dentro escutem com carinho.
Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes sub-grupos e, durante 20 minutos, analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perceberam a manifestação do outro sub-grupo e de cada uma das pessoas.
Reúnem-se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos sub-grupos.
Em plenária, todos os grupos falam sobre a experiência como um todo, mas não sobre as manifestações pessoais realizadas em grupo.

DESFAZENDO O NÓ
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra.
APÓS OUVIR OS PARTICIPANTES SOBRE O QUE CONCLUÍRAM A RESPEITO DA EXPERIÊNCIA, O COORDENADOR DESTACA O VALOR DA COOPERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO ATIVA DE TODOS, SEM A QUAL SERIA IMPOSSÍVEL DESFAZER O NÓ.
ALCANÇAR O OBJETIVO DO GRUPO SERÁ MUITO MAIS FÁCIL SE TODOS SE EMPENHAREM NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS QUE OCORREREM NO DIA-A-DIA.
Obs: Pode ser feito também na água.



DINÂMICA... " DOS PROBLEMAS"
Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
O  facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranqüilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.


ESCOLA DE PAIS - DINÂMICAS DE GRUPO


DINÂMICA DE GRUPO:

JOGO DOS “SONHOS DE VALSA”


MATERIAL:  4 bombons, tipo “Sonho de Valsa”



Desenvolvimento
Arrumar os bombons numa mesa. Solicitar 4 voluntários que deverão ficar com os braços abertos, na horizontal.
Pedir que cada um, sem abaixar os braços, procure apanhar um dos bombons, desembrulha-los e leva-los à boca.
Qualquer tentativa será valida, desde que os braços não saiam da posição inicial.

Dicas para o coordenador:
Nenhum participante conseguirá atender ao proposto sem a ajuda do outro.
Quando descobrem que cada um tomando um dos bombons com a ajuda da mão desocupada do outro, poderão juntos desembrulhar e alimentarem-se mutuamente, terão encontrado a solução do problema.
CONCLUSÃO
Nós podemos resolver nossos problemas se:1)  Fizermos uso da cooperação.
2)  Analisarmos juntos os pontos críticos do problema.
3)  Tomarmos decisões em conjunto.






Herança Genética
Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família
Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente.
Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.
O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um.
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.
Análise
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?


Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?




Jornal Falado
Objetivos
1- Organizar informações sobre um determinado assunto
2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.
3- Sintetizar idéias e fatos.
4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.
Passos:
1- Formar pequenos grupos.
2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.
3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
5- Elaboração das notícias para apresentação, bastante criativa, em forma de jornal.
6- Apresentação do jornal falado ao grupão (Destacamos que a apresentação deverá ser feita por um membro do grupo, no papel de locutor de um noticiário, lendo as notícias).
Avaliação
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?
2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?




MENSAGEM NO ESCURO
Curso de Oratória
Objetivo: Desenvolver estratégias de comunicação direta.
Material: Vários sacos , contendo objetos como algodão, feijão, pedras, folhas, botões, etc.
Procedimento:
Os componentes do grupo ganham um saco cada um, contendo um dos objetos acima mencionados. Tentam descobrir apenas tateando externamente o que tem em seu saco; quem não conseguir pode colocar a mão dentro do saco para com o tato descobrir seu conteúdo; só em último caso, pode olhar dentro do saco.
É PROIBIDO FALAR O NOME DO QUE ENCONTRAR DENTRO DO SACO.
Após descobrir o que tem dentro do saco, um a um deve passar para o grupo a informação, mas sem falar o nome do objeto. Nesse caso, falar apenas como é o formato, se é de utilidade, ou se é para comer, enfim, dar as informações que qualifiquem o objeto e façam o grupo descobrir o que é.
O grupo deverá descobrir o que tem dentro de cada saco.



OS LIMÕES


DINÂMICA DE GRUPO

O LIMÃO

TEMAS EM QUE PODE SER USADA:
       - DIFICULDADES PARA EDUCAR
       - EDUCAÇÃO NA INFÂNCIA, MENINICE E ADOLESCÊNCIA
       - AMOR E SEGURANÇA
       - CADA FILHO É ÚNICO
       - PERSONALIDADE

MATERIAL: Um pacote de limão e uma cesta.

DESENVOLVIMENTO
Antes de começar o círculo, distribuir um limão para cada participante. Pedir que observem bem o limão escolhido. Após alguns minutos recolher os limões com uma cesta. Na conclusão dos trabalhos, passar a cesta novamente pelos circulistas e solicitar que cada um procure o limão que havia escolhido anteriormente.

CONCLUSÃO
Foi possível encontrar, entre tantos, o limão escolhido, porque você observou características, detalhes. Nosso filho é uma pessoa única, com características específicas, basta que a gente as observe.


QUANTO TEMPO EU TENHO?
Dinâmicas Quebra-Gelo (descontração)
Quanto tempo eu tenho
Objetivo: Provocar a saída de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.
Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o objetivo proposto).
Desenvolvimento:
1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro do círculo).
2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.
3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.
4. Outra variante é fazer com que os participantes conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do companheiro.
5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar qualquer disciplina.
Discussão: Conseguimos expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O que significa o fogo? (iluminando).
Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.


TRÊS CAFÉS DA MANHÃ DIFERENTES
ESTUDO
Objetivo: Sentir vivencialmente o problema social, especialmente a fome e a exclusão.
Para quantas pessoas: Grupos com mais de 20 participantes.
Material necessário: Para um terço do grupo deve-se preparar um café da manhã completo (com frutas, suco, frios), para outro terço, um café da manhã normal e para o outro terço, um café da manhã fraco e em quantidade que não seja suficiente para todos. Havendo mais de três mesas, somente uma deverá ter o café da manhã completo.
Descrição da dinâmica: Antes dos participantes do curso chegarem para o café da manhã, prepara-se as mesas com o café da manhã completo, o café da manhã normal e o café da manhã em pouca quantidade (inclusive faltando talheres, guardanapo, etc.).Deve haver alguém previamente acertado para ser o "conciliador” nas mesas onde vai faltar comida.
Quando as pessoas chegarem para tomar o café da manhã, podem sentar onde quiserem. Normalmente as pessoas não se dão conta do que está acontecendo até que os "marginalizados" querem ir até a cozinha para pedir o que falta. O "conciliador" deve se oferecer para ir até lá e ao regressar procura acalmar as pessoas sem resolver o problema da fome.
É bom que alguém grave ou anote discretamente o que está se passando.
Logo no primeiro momento de trabalho após o café da manhã, analisa-se:
1. O que aconteceu?
2. Como as pessoas se sentiram?
3. O que disseram?
4. Qual a relação disso com o que acontece no dia a dia?
O observador que fez as anotações deve intervir quando constatar que as coisas se passaram de um jeito diferente do que está sendo dito.
Na seqüência, o coordenador faz uma reflexão sobre o tema, chamando atenção para a necessidade das pessoas se comprometerem diante da injustiça social.



30 SEGUNDOS - Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões
e evitar interrupções paralelas.
- Material: Nenhum.
- Descrição:
O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo
grupo.
Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para
falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese
alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os
outros integrantes devem manter-se em completo silêncio.
Se o
comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se
em silêncio até o final deste tempo.
Ao final, a palavra o tema pode
ser, então, debatido livremente.
O coordenador também pode desviar,
utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar",
introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do
outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e
objetiva?


TROCANDO SEGREDO
Categorias: - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Compartilhar a importância de levarmos os "pesos da vida" uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Um pequena folha de papel e caneta para cada participante.
Desenrolar: Os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente.
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa "eu" e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.



ABRIGO SUBTERRÂNEO
Dinâmica: Abrigo Subterrâneo
Objetivo - Discussão de valores.
Processo - O coordenador explica a dinâmica aos participantes e estipula o tempo que será utilizado para realizar os trabalhos;
- Entrega papel e caneta para os participantes;
- Cada um deverá escolher 06 dos 12 personagens constantes na folha;
- Através de debates o grupo deverá escolher os seus 06, dos 12, personagens a serem salvos.
Nota - Deverão ser debatidos e defendidos os motivos que levaram a fazer as escolhas.
Material - Folhas de papel, previamente impressas com:
Imagine que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeiro.
Aproxima-se um homem e lhe solicita uma decisão imediata.
Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar 06 pessoas.
Há 12 que pretendem entrar.
Abaixo há uma relação das 12 pessoas interessadas a entrar no abrigo.
Faça sua escolha destacando tão-somente 06.
– um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
– um advogado com 25 anos de idade;
– a mulher do advogado com 24 anos de idade que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ficar juntos no abrigo ou fora dele;
– um sacerdote, com a idade de 75 anos;
– uma prostituta, com 34 anos de idade;
– o ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
– uma universitária que fez voto de castidade;
– um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;
– um declamador fanático, com 21 anos de idade;
– uma menina, com 12 anos de idade, e baixo QI;
– um homossexual, com 47 anos de idade;
– uma débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.




A Linha

Esta dinâmica mostra a necessidade da participação "COLETIVA" e da COOPERAÇÃO" de todos os membros do grupo.

Objetivos:
Promover o conhecimento do grupo. Fortalecer o senso de colaboração entre os participantes.
Nº de Participantes:
No mínimo 8 participantes
Material:
Um banco, borda de jardim ou tronco de árvore, de uns 25cm de largura por 30cm de altura (o suficiente para colocar-se os participantes postados em cima deste, e lado a lado, de forma que não se consiga passar facilmente por outro companheiro sem forçá-lo a cair).
Desenrolar:
Sobre o banco ou tronco, coloca-se o grupo (se este for de 8 a 15 participantes) ou as equipes formadas de 8 integrantes cada uma (se o local não permitir acomodar-se todas as equipes ao mesmo tempo dever-se-á conduzir a dinâmica por turnos, alternando com outras atividades para as demais equipes, se for o caso). Os participantes estarão em linha, lado a lado, e voltados para o facilitador.
O facilitador pedirá então que as equipes se organizem em ordem alfabética de nome, dando 10 segundos para que executem a tarefa.
A regra é que não se pode colocar o pé no chão ou apoiar-se em parede ou outro objeto que esteja próximo ao local.
Este jogo é colaborativo e depende de um perfeito sincronismo da equipe para que consigam êxito. As falhas não necessariamente precisam ser anotadas pois o principal é a colaboração e a participação de todos.
Passados os 10 segundos o facilitador pode pedir outras formas de organização às equipes, tais como: por altura, mulheres à esquerda e homens à direita, por tempo de profissão, por signo, time de futebol, mês de aniversário, etc.


ANJO DA GUARDA
OBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros.
DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período.
Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome.
Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.
O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio.




A PALAVRA QUE TRANSFORMA
OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esoponja e uma vazilha com água.
DESENVOLVIMENTO :
• Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.
• Dê um objeto para cada pessoa.
• Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
• Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ?
• Mergulhar o giz na água.
• Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
• Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se encheu.
• Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?
• Mergulhar a esponja e espremer a água.
• Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.





A VACA (DINÂMICA DE COORDENAÇÃO)
Objetivo: Perceber a importância de um trabalho conjunto entre os diversos grupos que atuam numa comunidade.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, subdivididas em cinco grupos.
Material necessário: Papel e material de desenho ou pintura e tesoura para cada grupo, cartões com o nome dos pedaços de uma vaca: cabeça, rabo, perna da frente direita, perna da frente esquerda, perna de trás direita, perna de trás esquerda, orelha esquerda, orelha direita, teta.
Descrição da dinâmica: Dividir o grupo em cinco subgrupos. O coordenador distribui os cartões com o nome dos pedaços da vaca e orienta os subgrupos a fazerem os desenhos correspondentes. Não dá mais nenhuma orientação. Os subgrupos se reúnem, fazem seus desenhos.
Na plenária, todos se juntam e montam a vaca. (Em geral, a vaca resultante dos desenhos dos grupos fica parecendo um "monstro".) 0 coordenador puxa a reflexão sobre o que isso quer dizer no nosso trabalho cotidiano. Por que isso acontece?
Como se poderia ter uma vaca mais com cara de vaca?


Uma complementação da dinâmica é que os subgrupos voltem a desenhar os pedaços da vaca, dessa vez acertando juntos alguns detalhes como tamanho e cor da vaca, por exemplo.

Beijo Dado
Material: 1 ou 2 dados
Como Brincar: Divida o grupo de pessoas em meninos e meninas e distribua para os convidados números que deverão corresponder ao total dos dados. Por exemplo: se vocês estão em um grupo de 12 pessoas, 6 meninos e 6 meninas, jogando com apenas 1 dado, distribua para cada menina um número de 1 a 6 e para cada menino idem.
Definam os "castigos" que deverão corresponder aos números do dado, por exemplo se sair o número:
1- Só abraço
2- Beijo no rosto
3- Beijo selinho
4- Beijo de língua rápido
5- Beijo de língua demorado
6 - 2 minutos no escurinho
Estas são apenas algumas sugestões, vocês podem mudar os castigos de acordo com o grau de intimidade do grupo.
Escolham como quiserem a pessoa que irá começar a brincadeira. Esta pessoa terá que jogar o dado 2 vezes: a 1º para saber quem será o seu par e a 2º para saber qual será o seu "castigo".


CABRA CEGA NO CURRAL
Dinâmicas divertidas para 1º primeiro dia de Aula - Cabra cega no curral

A Proposta da atividade é fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas e que o primeiro dia de aula seja um momento de integração e interação entre os participantes. Vamos fazer com que o grupo se conheça de modo divertido.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos.
Recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas.
Faça um círculo com as cadeiras e coloque os participantes nas mesmas.
Escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos.
Coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial.
O participante deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outro que estará sentado, este não deverá sair do lugar.
O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.
Dicas
Perceber se o grupo de alunos está se integrando. Estar vendo se o participante está motivado para a realização da atividade. Diversão e alegria são a base de bons relacionamentos.
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 40
Número mínimo de pessoas: 10



Dentro e fora do coração
Categorias: - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Dinâmica utilizada para refletir o tema ?drogas? ou polêmicos. Perceber os valores pessoais e conhecimento da realidade da comunidade.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Desenho grande de coração que será colado na parece ou colocado no chão.
Desenrolar: Primeiro momento Colocar cartaz com o desenho de um coração no centro da sala, no chão. Cada pessoa escreve em uma papeleta, uma palavra que expresse o que vê e ouve das pessoas da comunidade a respeito do mundo das drogas e das vítimas da dependência e a coloca fora do coração.
Segundo momento Escreve dentro do coração uma palavra que expresse o que está sendo feito para mudar a problemática das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral.
Terceiro momento Pedir que comparem o que está escrito dentro e fora do coração.
Quarto momento Questionar qual sua posição em relação as drogas e as sua vítimas. Considerações: podem ser usadas questões polêmicas para esse trabalho como política; economia,etc.



Dinâmica do "Escravos de Jó"
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:
Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:
Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).
2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda
3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.
5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.


DINÂMICA DO SONRISAL
OBSERVAÇÃO DO JURA EM PROSA E VERSO: Esta dinâmica, como quase todas que constam deste site, se adapta perfeitamente para aplicação nas reuniões e círculos da Escola de Pais. É só adequar o texto.
OBJETIVO : Mostrar que a fé deve estar ligada com a realidade e participação da comunidade.
MATERIAL : 3 copos com água e 3 sonrisal (efervecentes).
DESENVOLVIMENTOS :
O Sonrisal é a nossa fé, o copo com água é a comunidade.
No 1º copo colocar o Sonrisal fechado no lado de fora do copo. Será que nossa fé não está igual o Sonrisal, fechado e alheio à comunidade? Será que nossa fé não está alienada?
No 2º copo colocar o Sonrisal fechado dentro do copo. O Sonrisal está na água mas não se mistura. Nós estamos dentro da Comunidade, mas será que não estamos fechados ao próximo que nos pede ajuda? Será que não vivemos uma fé individualista?
Abrir um Sonrisal e misturar com a água do 3º copo.O Sonrisal irá se misturar com água e se transformará em remédio.
Nossa fé dever ser transformadora, inserida na comunidade, deve estar ligada à ação. "A FÉ SEM OBRAS É MORTA".



Dinâmica de grupo - RELACIONAMENTO
Dinâmica de grupo de sensibilização para QUALIDADE DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL (para quatro participantes ou mais)
Material necessário: folhas em branco, canetas, balões coloridos.
Esta dinâmica pode ser aplicada para melhorar a qualidade do relacionamento interpessoal entre os integrantes de uma mesma equipe, a qualquer tempo.
Para iniciar a atividade, convide os participantes para sentarem dispostos em um círculo e distribua uma caneta, uma folha de papel e um balão para cada um.
 Peça para escreverem o nome completo no alto da folha, legível e, após, para dobrarem a folha de papel no formato de uma gaita, com várias dobras espaçadas igualmente - se forem seis participantes, a gaita deve ter duas dobras; se forma oito, três dobras; se forem dez, quatro dobras e assim por diante.
 Na seqüência, peça para todos encherem seus balões, "descarregando" dentro deles, todos os sentimentos negativos que impedem um bom relacionamento: ciúme, desconfiança, inveja, arrogância, etc… e que, após cheios e fechados, todos os balões devem ser depositados no centro do círculo.
 Agora, peça para cada participante entregar a sua folha para o colega a sua direita e este deve escrever, sem se identificar, um adjetivo que melhor define, na opinião dele, o colega cujo nome está escrito na folha.
Cada adjetivo deve ser escrito em um dobra da gaita e repassado ao colega a direita.
Quando todos estiverem escrito em todas as "gaitas" (uma volta completa), peça para que os seus "proprietários" leiam, em silêncio, tudo que está escrito em suas "gaitas" - fique atento à reação dos participantes.
Convide o grupo a se manifestar sobre os sentimentos que tiveram ao ler o que foi escrito sobre cada um.
É provável que o momento seja de elevada carga emotiva.
Após a participação espontânea de quem quiser falar, comente brevemente sobre o espírito de equipe, a qualidade do relacionamento entre eles e encerre a atividade solicitando que todos estourem os balões que encheram no início da atividade, E LOGO EM SEGUIDA, com todos de pé, de braços ou mãos dadas, encerre a atividade dizendo de que deseja que essa corrente seja cada vez mais forte.






ESCUDO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser assim.
Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6 aos 14; c. o presente; d o futuro.
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.


Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma


Folha e percepção
Dar a cada participante uma folha de papel em branco. O facilitador pede aos participantes para fechar os olhos e segurar o papel na mão. Em seguida o/a facilitador/a dará as instruções aos participantes, que eles/as colocarão em prática, com os olhos fechados, em sua folha pessoal.
• Dobre a folha em dois
• Rasgue a parte direita, de cima
• Dobre outra vez a folha
• Agora rasgue a parte esquerda acima
• Dobre novamente
• Tire a parte esquerda de baixo
• Dobre novamente
• Tire a parte direita debaixo.
Depois das instruções, cada participante pode abrir os olhos e comparar sua folha com as folhas dos demais.
Embora as instruções sejam iguais para todo o mundo, a percepção não é igual para todo o mundo, chegando a resultados bem diferentes.


O CÍRCULO MÁGICO
                                        (autor desconhecido)

         O Círculo Mágico é uma expressão inspirada nos rituais e costumes da era primitiva. Todas as atividades consideradas importantes para estes povos eram celebradas em formas de círculos, denominados “mágicos”.
Acreditavam estes povos que, através da energia emanada entre as pessoas componentes da roda (Círculo), os maus espíritos eram afastados e os bons ali permaneciam.
         A forma circular vem nos acompanhando ao longo da história nas rodas cantadas, na forma da lua cheia, do sol, da terra, da bola.
         E... Quando entramos no círculo, não estamos a disputar a liderança, estamos confiando nos amigos.
Afinal... Só damos as costas ao outro quando nele confiamos.

o       Neste círculo somos todos iguais;
o       Não há primeiro, não há último;
o       Estamos todos no mesmo plano;
o       Neste círculo enxergo você a minha direita, você a minha esquerda e você diante de mim;
o       Que permaneçam, neste círculo, a motivação, a cooperação, a disponibilidade, o ânimo, a comunicação efetiva, a flexibilidade, a alegria, o compromisso comigo e com o outro;
o       Expulsamos do círculo mágico: a desmotivação, a crítica maliciosa, a apatia, a inveja, a competição exacerbada, o autoritarismo e as forças negativas;
o       E... Neste círculo, simbolizamos nossa força, união enquanto grupo;
o       Mesmo quanto ele for desfeito, permanecerá a força...
...do CIRCULO MÁGICO.






A Construção Coletiva do Rosto
Dinâmicas
Dinâmicas Quebra-Gelo (descontração)
A construção coletiva do rosto
Objetivos: Fazer com que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os outros.
Aplicação:
a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sombrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.
Fonte: A Construção da solidariedade e a educação do sentimento na escola. Editora Mercado de Letras.

Cochicho
Objetivos
1- Levar todos do grupo a participar de uma discussão.
2- Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses.
3- Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
4- Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
5- Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
6- Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes de um grupo.
Componentes:
1- Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho
2- Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos participantes
3- Público: participantes do grupo.
Passos
1- coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do grupo;
2- Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3 (depende do número de participantes do grupo)
3- Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idéias, sendo um minuto para cada participante.
4- Uma pessoa de cada grupo expõe em plenário,. a síntese das idéias de seu grupo.
5- O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num papelógrafo.
6- O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
7- Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.
Avaliação
1- O que aprendemos?
2- O que descobrimos em relação ao grupo?
3- O que precisamos aprofundar sobre este assunto?



COMO SALVAR OS SOBREVIVENTES

- Esta dinâmica leva os participantes do grupo a conhecerem suas capacidades individuais, quando submetidos à pressão, quanto a solução de problemas emergenciais e tomada de decisão

Objetivos:
Este teste foi adaptado de um teste utilizado pela NASA para avaliar a capacidade de superação de seus potenciais candidatos a astronautas em situações difíceis e inusitadas.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material:
Cópia do texto e caneta para cada participante.
Desenrolar:
O facilitador entrega a cada participante uma folha do texto abaixo e uma caneta.
Individualmente os participantes tentarão resolver o que se pede no texto:
TEXTO
"Você está em um vôo de aproximadamente de 5 horas de duração. Sai do ponto de partida as 9:00 h da manhã. No meio do caminho o piloto anuncia que desviou da rota aproximadamente 150 Km e que está em sérias dificuldades.
Em seguida o avião cai em um deserto e todos os tripulantes morrem. Somente os cem passageiros sobrevivem. Ao olhar-se do alto o avião se confunde com a areia do deserto.
Sua missão é salvar todos os passageiros. No avião, todo quebrado, você encontra os seguintes utensílios:
- 3 bússolas
- 100 garrafas de água
- 100 óculos escuros
- 100 pacotes de sal
- 30 canivetes suíços
- 1 grande lona cor da areia
- 50 cobertores
- 1 espelho de maquiagem
- 2 mapas da região
- 100 latas de comida
Descreva em poucas palavras a sua estratégia de ação para salvar a todos. Enumere em ordem decrescente de prioridade os objetos acima relatados que serão utilizados nesta missão de salvamento, sendo o n.º 1 o mais importante e o n.º 10 o menos importante."
Resposta:
Em termos aéreos, 150 Km representa apenas poucos minutos. Em pouco tempo o avião será encontrado.
Rapidamente será sentida a falta do avião. No máximo, em 5 horas, que era o tempo previsto para o vôo, as buscas começarão.
A estratégia é:
- Manter todos juntos, próximos do avião, e aguardar o socorro.
- É fundamental:
- Estar preparado e orientar o resgate;
- Manter-se vivo;
- Manter a sobrevivência por um período maior, se for necessário.
O quadro a seguir estabelece a utilidade de cada um dos objetos para esta situação específica:
1. Óculos - Sem utilidade prática. Se fosse na neve ele protegeria a visão
2. Bússola - Idem, já que todos devem permanecer nas proximidades do avião
3. Sal - Extremamente prejudicial à saúde, sal e sol é uma mistura explosiva
4. Canivete - Sem utilidade aparente
5. Água - Útil, mas o ser humano sobrevive alguns poucos dias sem ela.
6. Cobertor - À noite no deserto o frio facilmente atinge a temperatura abaixo de zero
7. Lona - Útil para proteger do sol escaldante do dia
8. Espelho - Extremamente útil para dar sinal em caso de aproximação de socorro
9. Comida - Útil, mas disponível uma vez que o socorro deverá chegar em breve
10. Mapa - Desnecessário, uma vez que todos deverão permanecer juntos aguardando o socorro.
Assim, a ordem mais ou menos correta é:
1. Espelho
2. Lona
3. Cobertor
4. Água
5. Comida
6. Canivete
7. Óculos
8. Bússola
9. Mapa
10. Sal
Para verificar a sua performance, calcule o seu desvio, fazendo a diferença absoluta da suas respostas com a referência da tabela acima.


JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO
Objetivo : Criar comunicação fraterna e madura.
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração : 3 grandes amores.
Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu.
Colocar em plenário
- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?


Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.



O boneco
Dividir os participantes em seis subgrupos. Cada um ficará responsável por uma parte do boneco: cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés.
Cada grupo desenhará uma parte do corpo e terá duas perguntas para responder. As respostas devem ser registradas nos cartazes juntamente com o desenho. Para que os grupos tenham uma visão geral da dinâmica, é importante que se leiam todas as perguntas antes de iniciar o trabalho.
a) Cabeça: Qual a realidade ambiental que vemos? O que escutamos da sociedade sobre a preservação da biodiversidade?
b) Tronco: O que sentimos sobre a degradação ambiental? O que sentimos sobre o papel do estudante na preservação da biodiversidade?
c) Braços: Até onde podemos alcançar com nossa ação? Com quem (pessoas, entidades etc.) podemos andar de braços dados na preservação da biodiversidade?
d) Mãos: Quais os compromissos que podemos firmar enquanto grupo na preservação da biodiversidade? Quais as ferramentas que temos disponíveis na escola para divulgar nossas idéias?
e) Pernas: Que caminhos queremos tomar no desenvolvimento de ações de preservação da biodiversidade? Qual o suporte (pessoas, materiais, finanças etc.) que temos para desenvolver uma ação?
f) Pés: Que ações podemos realizar envolvendo nossa escola na preservação da biodiversidade? Que resultado desejamos com nossa ação?


O EMBOLADÃO
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam).
Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos".
Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra.
O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.


O outro Lado
Objectivos: ver o objectivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o objectivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve-se manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem mais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se manifestaram?
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores?


OS CORPOS REVELAM UMA POSIÇÃO SOCIAL
Objetivos:
a) Sentir que atrás de nosso corpo há a instituição (os organismos, os ritos, os direitos e os temores);
b) Sentir que atrás da instituição há outras instituições;
c) Sentir que atrás das instituições há pessoas, há decisões tomadas por elas, há relações que se estabelecem entre elas, e situações da primeira infância que se reproduzem.
Tamanho do grupo:
Até trinta pessoas.
Tempo exigido:
Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.
Material:
Lápis ou caneta e folhas em branco.
Ambiente físico:
Uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
Processo:
I. O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em “situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas”. Ou ainda, situações em que as palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situações, na vida.
II. Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações.
III. Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à comunicação com os “superiores”, e não com iguais ou com “inferiores”.
IV. Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.
O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório. “Bom-dia”, diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sombracelhas.
Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: “Fale-me primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência”.
A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando responder imediatamente à pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira;
V. Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel;
VI. É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua.
VII. O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização.
VIII. A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida.



O SER HUMANO E A AFETIVIDADE
Objetivo
- Ajudar o SER HUMANO a perceber sua afetividade.
Materiais
- Papel e caneta para escrever as conclusões
Dicas para os coordenadores do encontro
Este tema faz uma reflexão de como o ser humano vem se relacionando consigo mesmo, pois, muitas vezes, ele se apresenta como alguém que não sabe se divertir, não tem amigos, convive com os outros por conviver, não conseguindo se encontrar.
Tema de estudo
Jesus nos diz: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
PRELEÇÃO INICIAL PELO COORDENADOR 
Com estas palavras Jesus convida a nos amarmos para sermos capazes de amar os outros. Amar a si mesmo significa , amar o próprio corpo, a própria pele, seu cabelo, seu sexo, sua raça, sua classe, suas origens, seu passado, sua família, seus amigos. Saber amar o próximo e saber partilhar seus interesses e alegrias, saber escutar, ter paciência e saber perdoar as falhas do outro, ser carinhoso, e doar-se. Mas às vezes a doação faz com que o ser humano deixe de lado suas relações pessoais, ou seja, amam tanto uma causa, que são se cultivam mais, deixam de lado a família, os amigos, o lazer, e no final acabam se frustrando. O ser humano deve saber equilibrar o seu trabalho social e sua afetividade. Quando o ser humano não consegue se organizar como pessoa, acaba se afastando de si mesmo e dos outros. Vai assumindo cada vez mais atividades (sociais, religiosas, profissionais) e vai esquecendo da família, dos amigos, da escola, da (o) companheiro(a), não se deixando cultivar e nem cultivando.
Tudo na vida deve ser balanceado, não podemos nos dedicar somente aos estudos e nos esquecermos de praticar esportes, não podemos nos dedicar somente ao lazer mas também ao trabalho, não podemos nos dedicar somente a satisfazer o nosso desejo, mas sim ajudar o outro a alcançar o seu, não podemos apenas ficar sonhando com dias melhores, temos que fazer com que eles aconteçam. A nossa vida é bastante ampla, é uma soma de sonhos, angústias, valores, lutas... e precisa ser cultivada através:
Amizade; Ternura; Sexualidade; Corpo; Amor; Festas; Diversões; Cultura;  Enfim, pela Vida em Comunidade.
SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES
- Grupos de quatro ou mais participantes
- Cada Grupo escolhe um redator para resumir as diversas conclusões a que a discussão possa chegar
- 30 minutos para as discussões dos grupos , cada grupo em um local previamente escolhido, preferencialmente isolado dos demais
- Após este período de discussões, faz-se um ligeiro intervalo para o cafezinho e em seguida reúne-se o plenário.
- O redator de cada grupo lê as conclusões do seu grupo, sem acrescentar comentários pessoais.
- Após cada grupo apresentar suas conclusões a palavra é franqueada ao plenário, para comentários .
- O coordenador, após as conclusões do último grupo, encerra com uma conclusão.


O Trem
Categorias: - Quebra gelo - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Possibilitar uma aquecimento e integração do grupo, antes de passar para assuntos referentes a competências, valores, pontos fortes, qualidades, etc.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Musica Piui (Eliana), aparelho de som, pipocas, bombons, copia do texto.
Desenrolar: O facilitador convida o grupo a formar uma fila indiana dois a dois, com o seguinte perfil: os mais competentes, os mais bonitos, os bondosos, os inteligentes,os bem vestidos, os colecionadores de amores,os honestos, etc formada a fila, distribuir as pipocas, bom-bons, etc,
Convida-se um dos mais competentes para ser o condutor do trem.
O facilitador coloca a musica indicada e alterna os participantes à medida que a musica for tocando, pedindo ser condutor a cada momento os mais bonitos, bondosos, bem vestidos, etc
Ao final, sentados em circulo(preferencialmente no chão) questiona-se como foi a atividade. Deve-se ouvir a fala do grupo e fazendo-se a pontuação necessária com base no que trazem da atividade.
Para finalizar, o facilitador lê a mensagem indicada e trabalhando o conteúdo, fundamentação teórica sobre competências, pontos fortes, valores, qualidades, talentos, perfil, etc. Texto: Antes de tudo, você!
Antes de ser o mais bonito, seja autêntico e triunfará. Antes de ser o mais inteligente esforce-se mais e conseguirá. Antes de ser o mais bem vestido seja simples e encantará. Antes de colecionar amores procure o verdadeiro e encontrará. Antes de ofender na hora da raiva, seja dedicado e convencerá... Antes de se acabar por um amor perdido, valorize-se mais , goste mais de você e não mais sofrerá. Antes de mostrar que é um gênio, mostre que é capaz de fazer o que os outros tem preguiça e vencerá. Antes de sentir-se derrotado, pense que muitos desistem antes mesmo de começar. E se você chegou onde está, e até agora não conseguiu o que deseja, não desanime. Pois Deus fez abismos pra que o homem compreendesse as montanhas. Fez obstáculos para que o homem louvasse os prazeres. E fez você para que com ele descobrisse a vida que há pela frente e encontrasse a felicidade...
Portanto, seja feliz... seja amigo... seja amável... Seja antes de tudo...
Você!
Autor do texto: João Adolfo Observações: Esta é uma atividade lúdica de aquecimento para fundamentação do assunto citado. Há participantes, que não gostam , uma vez que a atividade, o movimento, resgata o lúdico, a criança interior de cada um, isto deve ser respeitado em qualquer atividade de dinâmicas, técnicas, etc.



PARA REFLEXÃO
Categorias:
- Cooperação
- Expressão emocional
- Respeito e Valores Pessoais

Objetivos:
Trabalhar o mundo interior de cada colega de equipe, visando a criação de um clima adequado à fase da limpeza dos cinco "S"-  (5S).
Nº de Participantes:
Não há limites
Material:
Um quadrado de papel marrom e um vermelho para cada participante.
Desenrolar:
Entregar a cada colega um quadrado recortado em papel marrom no momento em que estiverem sendo lembrados os dissabores.
Pedir que cada um registre nele as lembranças mais amargas de sua experiência profissional, ou da sua convivência com as pessoas dos grupos de que participa.
Deixar que o grupo processe calmamente esse momento.
Em seguida, no momento em que se buscam as experiências agradáveis e as esperanças positivas, entregar um quadrado recortado em papel vermelho, e pedir que cada um registre nele as lembranças felizes ou os sentimentos positivos.
Logo depois de processado esse momento pedir que façam um canudinho bem fino com o papel marrom e, através de dobradura (ao meio duas vezes, abrindo as pétalas), uma flor com o vermelho.
Apertando os vértices do vermelho fazer uma ponta que possa ser introduzida no canudinho. As alegrias e esperanças são a flor; os dissabores são os espinhos. Toda flor possui espinhos mas os espinhos são a base de sustentação para a flor.
Após os comentários do facilitador e uma breve discussão da equipe, pode-se sugerir que cada um compartilhe com um dos colegas sua reflexão.
Nesse momento, se alguém quiser, podem se trocar as flores, buscando nos colegas uma forma de amenizar os espinhos, reforçando as flores.


PÁSSAROS VOANDO
**Faça assim...
- Disponha o grupo em círculo e os oriente enquanto aos gestos usados, explicando como proceder a cada animal falado; -Conte a história e observe a agilidade ou não dos participantes.Estimule-os a prestar atenção a leitura para não se atrapalharem.
“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos e em pé) cantavam sem cessar. Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita e sentados), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho, batendo os pés) em polvorosa.
O papagaio (mão direita e sentados) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos no joelho, batendo os pés) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos e em pé), que tranqüilamente cantavam em suas gaiolas.
O pardal (mão direita e sentados)acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos no joelho, batendo os pés) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos no joelho, batendo os
pés) já resignado com perda de seu pardal (mão direita e sentados)que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita e sentados) e os canários (duas mãos e em pé).
Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita e sentados). Ai pensei
comigo: “Vai começar tudo de novo…”. O gato (mãos no joelho, batendo os pés)felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro(mãos no joelho, batendo os pés) e não percebeu a aproximação do beija flor(mão direita e sentados).
O papagaio (mão direita e sentados) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos e em pé)cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saudando o lindo dia que iniciava e o cachorro (mãos no joelho, batendo os pés)…”
Essa dinâmica é legal porque treina a atenção, a concentração da turminha. Você pode usar várias histórias, na que coloquei abaixo além de prender a atenção você pode revisar flexão de substantivo, com gestos para palavras no plural e singular. Por exemplo: toda vez que aparecer um nome de animal no singular use apenas uma mão, quando for mencionado nomes de animais no plural faça gestos com duas mãos.



QUEBRA-GELO (Dinâmica do 1, 2, 3 )
Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha".
A situação fica bem divertida.



Quem sou eu?
Objetivo
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Passos
1- Cada um recebe uma folha com o título: “Quem sou eu?”
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco ítens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
Avaliação
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?


Quem sou eu ???
Objectivo:
Conhecimento Pessoal Material: papel e caneta Desenvolvimento:
1. Reflectir individualmente: - A vida merece ser vivida? - Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha - Quem sou eu? (enumerar os seus valores, qualidades e defeitos). - O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objectivos e ilusões). - Como actuo para chegar ao que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação: - Como cada um se sentiu ao comunicar? - E depois da dinâmica?




Sansão, Dalila e o Leão
Objetivos : Restabelecer a atenção durante longas reuniões ou quando os participantes estão cansados.
Trata-se de um jogo similar ao famoso jogo "pedra-papel-tesoura". Só que aqui fala-se de Sansão, Dalila e dum Leão : Sansão vence o leão, o leão vence Dalila e, obviamente, Dalila vence Sansão.
O grupo divide-se em duas equipes. Os membros de cada equipe negociam para saber se vão fazer de Sansão, Dalila ou de Leão. . Para imitar Sansão ou Dalila, ou o Leão, temos de fazer o que nos indicar o facilitador. Por exemplo, para imitar o leão, é preciso rugir, mostrando as garras, quem imitar Sansão poderá fazer pose de atleta halterofilista; quem imitar Dalila faz uma pose de mulher com medo de barata. (Isto é só um exemplo, o facilitador usa da criatividade para indicar as imitações). Trabalha-se com duas equipes apenas que escolhem, por consenso, qual imitação fazer.
Cada equipe põe-se em fila indiana, virando-se as costas. Quando o animador der o sinal, os participantes viram-se de uma só vez, imitando o Leão, Sansão ou Dalila, conforme a escolha de cada equipe. O facilitador anuncia imediatamente quem ganhou (quem fez a  imitação mais convincente) e pode-se repetir o jogo varias vezes, até todos estarem bem acordados.

Sansão, Dalila e o Leão
Objetivos : Restabelecer a atenção durante longas reuniões ou quando os participantes estão cansados.
Trata-se de um jogo similar ao famoso jogo "pedra-papel-tesoura". Só que aqui fala-se de Sansão, Dalila e dum Leão : Sansão vence o leão, o leão vence Dalila e, obviamente, Dalila vence Sansão.
O grupo divide-se em duas equipes. Os membros de cada equipe negociam para saber se vão fazer de Sansão, Dalila ou de Leão. . Para imitar Sansão ou Dalila, ou o Leão, temos de fazer o que nos indicar o facilitador. Por exemplo, para imitar o leão, é preciso rugir, mostrando as garras, quem imitar Sansão poderá fazer pose de atleta halterofilista; quem imitar Dalila faz uma pose de mulher com medo de barata. (Isto é só um exemplo, o facilitador usa da criatividade para indicar as imitações). Trabalha-se com duas equipes apenas que escolhem, por consenso, qual imitação fazer.
Cada equipe põe-se em fila indiana, virando-se as costas. Quando o animador der o sinal, os participantes viram-se de uma só vez, imitando o Leão, Sansão ou Dalila, conforme a escolha de cada equipe. O facilitador anuncia imediatamente quem ganhou (quem fez a  imitação mais convincente) e pode-se repetir o jogo varias vezes, até todos estarem bem acordados.




Sociodrama
Objetivos
1- Refletir e comunicar um problema.
2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.
3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais.
Passos
1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.
2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.
3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia)
4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas.
5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os personagens principais. É preciso deixar claro as caracteristícas de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de muitos personagens em um sociodrama.
6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel.
7- Organizar a apresentação: Preparar o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical..
8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os espectadores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.
Avaliação
1- Como nos sentimos?
2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?
3- Do que mais gostamos?



SORRISO MILIONÁRIO
Dinâmicas engraçadas para Classe - Sorriso milionário

O principal objetivo dessa dinâmica engraçada para sala de aula é propiciar a descontração e integração o grupo de alunos de uma forma divertida.
Materiais: Pequenas bolinhas de papel amassado (5 para cada aluno da classe).
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.
Cada bolinha vale R$ 1.000,00.
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 40
Número mínimo de pessoas: 2



Troca de Palavras
Categorias: - Cooperação
Objetivos: Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais, trabalhar os Valores Humanos e a cooperação intra e inter-grupal.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Tiras de papel e Canetas.
Desenrolar:
As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental, por exemplo.
Outras tiras com palavras-problema ? poluição, desmatamento, miséria, entre outras.
Os participantes são divididos em grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas acabem.
Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira.
O objetivo é que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas.
Usarão, então, depois as palavras-solução.
Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência.
Há possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e resolução do problema.
Dicas: Este é um jogo de reflexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discussão destes conflitos e suas causas.
Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma outra situação.
O importante é o exercício da discussão, da re-flexão e da co-operação para a solução de conflitos.




TROCA – TROCA
OBJETIVO : sentir a realidade do outro. Conscientizar de que somos diferentes uns dos outros.
MATERIAL : caixas de papelão ou sacos plásticos.
DESENVOLVIMENTO :
• Se o grupo for grande dividir em equipes
• Deixar em cada equipe uma caixa de papelão
• Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa
• Ao sinal todos deverão colocar os sapatos novamente o mais rápido possível para sentir-se bem dentro de sua realidade
• Após 1 minuto, parar para avaliar o resultado
• Num 2º momento, recolher os sapatos e distribuí-los aos participantes, de tal modo que ninguém fique com os seus próprios sapatos.
• Ao sinal todos deverão colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do próximo.
• Avaliar os últimos resultados, comparando-os com o 1º



 Varinhas que não quebram
Material:
Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Objetivo:
União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil)
3. Pedir que outro participante quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
















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